Linha 1: Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido
Coordenação: | Professor Doutor Edmerson dos Santos Reis |
---|---|
Descrição: | A linha desenvolve estudos e pesquisas que evidenciam o fenômeno da educação contextualizada nas suas múltiplas dimensões e sua relação com os processos de (des)territorialização, (des)contextualização e (des)colonização; e o conhecimento gestado nas práticas educativas no campo e na cidade focado na cultura, território, meio ambiente e suas inter-relações com a Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido Brasileiro (ECSAB).Acolhe projetos de pesquisas em educação com as seguintes temáticas: práticas pedagógico-educativas e organizacionais; educação e território; educação e movimentos sociais; educação do campo; juventude e modos contemporâneos de existência nas dimensões cultural, ambiental e ecosófica. |
Referências Bibliográficas: | CARVALHO, Luzineide Dourado. Um sentido de pertencimento ao território semiárido brasileiro: a ressignificação da territorialidade sertaneja pela convivência. In: Revista de Geografia (UFPE) V. 28, No. 2, 2011. Acesso: clique aqui MARTINS, Josemar da Silva. Anotações em torno do conceito de Educação para a Convivência com o Semi-Árido. In: Educação para a Convivência com o Semi-Árido Árido: Reflexões Teórico-Práticas. Juazeiro/BA: Secretaria Executiva da Rede de Educação do Semi-Árido, Selo Editorial-RESAB, 2006. MOREIRA, Gislene. A morte do boi: modernidade e transições do sertão ao semiárido. In: MOREIRA, Gislene. Sertões contemporâneos: rupturas e continuidades no Semiárido Brasileiro. Salvador: Eduneb; Edufba, 2018. REIS, Edmerson dos Santos. CARVALHO, Edilane Carvalho Teles (Orgs.). Contextualizar a Educação, dar sentido aos saberes. Curitiba: Editora CRV, 2019. SILVA, José de Souza. Territórios e interculturalidade na perspectiva da educação contextualizada. In: Anais do II Colóquio de Pós-Graduação do Vale do São Francisco e III Workshop Nacional de Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido, Juazeiro da Bahia, 11 a 13 SILVA, Roberto Marinho Alves da. Entre dois paradigmas: combate à seca e convivência com o semiárido. Soc. estado. [online]. 2003, vol.18, n.1-2, pp.361-385. ISSN 0102-6992. |
Linha 2: Educação, Comunicação e Interculturalidade
Coordenação: | Professor Doutor João José de Santana Borges |
---|---|
Descrição: | A linha desenvolve estudos e pesquisas em educação contextualizada na interface com as linguagens, com a comunicação, priorizando os contextos de ensino-aprendizagem nos territórios semiáridos em que a mídia, as práticas de escrita e a oralidade, a corporeidade e o uso das tecnologias da informação e da comunicação sejam objetos centrais de investigação.Acolhe projetos de pesquisas em educação com os seguintes temas: educomunicação; cultura visual; tecnologias da informação e comunicação; gênero, sexualidade, trabalho e etnias; representação dos territórios e das culturas do semiárido na mídia e na educação. |
Referências Bibliográficas: |
BARBERO, Jesus Martin. Dos meios às mediações. Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro. UFRJ, 1997. BHABBA, Homi. O local da cultura. UFMG: Belo Horizonte, 2013. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização, Rio de Janeiro: UFRJ, 1999. HALL, Stuart. Cultura e representação. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2016. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019 MORAES, D. (org.), Por uma outra comunicação, Rio de Janeiro: Record, 2003. |
Linha 3: Campo Educacional, Cultura Escolar e Currículo
Coordenação: | Professor Doutor José Roberto Gomes Rodrigues |
---|---|
Descrição: | A linha desenvolve estudos e pesquisas acerca da instituição escolar nos mais diversos aspectos da sua constituição ao longo da história, na sociedade moderna e contemporânea, seja do ponto de vista da escola, enquanto uma instituição social e no que se denomina por cultura escolar, bem como das análises históricas e sociológicas no sentido de compreender os fundamentos constituintes dessa instituição, que se expressam por meio de uma construção social da realidade, no espaço e campo educacional.Acolhe projetos de pesquisas em educação sobre os seguintes temas: os modos, as formas, os métodos, as práticas, os espaços e tempos escolares; sistemas de ensino e suas estruturas; políticas de letramento, educacionais e escolares, planos e programas de avaliação; cultura escolar material e imaterial (subjetividades), Arte/Educação;currículo, conhecimentos escolarizados, disciplinas escolares, saberes didáticos e pedagógicos; profissionalização e formação docente. |
Referências Bibliográficas: | BOURDIEU, Pierre. A Economia das trocas simbólicas. 5ª edição. (org. e seleção) Sérgio Miceli. São Paulo: Perspectiva, 2004._________. O Poder Simbólico. Lisboa: Difel/Rio de Janeiro-RJ: Editora Bertrand Brasil, 1989. 311p.
CATANI, D e GALLEGO, R. deC. Avaliação. São Paulo: Editora Unesp, 2009. ESTRELA, Albano e NÓVOA, António (Orgs.). Avaliações em educação: novas perspectivas. Poro-Portugal: Porto Editora, 1993. GRAFF, Harvey J. Os labirintos da Alfabetização: reflexões sobre o passado e o pressente da alfabetização. Porto Alegre (RS), Artmed, 1995. GOODSON, Ivor. Currículo, teoria e história. Petrópolis/RJ: Vozes. 1995. JULIA, Dominique. A Cultura Escolar como objeto histórico. RBHE, N. 1, jan/jun 2001. SBHE. NOGUEIRA, Maria. Alice e CATANI, Afrânio (Orgs). Pierre Bourdieu – Escritos de Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. RODRIGUES, José Roberto Gomes Rodrigues. Ensino Médio na Bahia e o Ginásio Ruy Barbosa – análise sócio-histórica da criação e consolidação de uma instituição escolar. Curitiba – PR. Editora Appris, 2018. SANTOS, Cosme Batista dos. Letramento e comunicação intercultural. In. Edleise Mendes e Maria Lúcia Castro (Orgs.) Saberes em português: ensino e formação docente. Campinas (SP), 1ª Ed. 2008. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo (SP), 18ª Edição. Contexto, 2017. |